É um doce brinde,
um gole de tranquilidade.
Vem suave, a descer...
a relaxar!
Perfeita sintonia
entre a palpitação e o nervosismo.
Temperado com o salgado
do suor e da lágrima, contente.
Satisfação cósmica
numa dança meteórica.
Um baile sem escala,
um tom sem palidez.
Exercício fundamental
para o pulmão e a alma.
Terapia na simbiose
da razão com a emoção.
E prece mortal
humana e simples.
Divindade singela...
esse é o nosso amor.
domingo, 21 de agosto de 2011
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