terça-feira, 16 de abril de 2013

Tempos verbais

Ritmada no passo,
calma... latente!
É suave,
mas implacável.

Ela desce,
fluxo da correnteza.
E no sonho, pesadelo(?),
o intervalo vazio da cachoeira.

A batida do silêncio
traz consigo veteranos.
E da saúde mental,
calabouços de pirâmides.

Mas em tempos de paz,
a guerra espreita.
No interior dos homens
a bandeira é cinza.

Fundamental e ao vento.
Desarmado, eles estão fechados.
E a esperança,
no seu beijo de amanhã!