sexta-feira, 20 de junho de 2014

Menos do mesmo

E eles tinham suas terras.
Perdendo aos olhos.
Mar ao horizonte,
Um pulso no peito.

Alguns viviam nos becos.
Entre tabernas, 
histórias.
Fazer história.

Houve descaso,
riso desconfiado.
Um pedido, um não morra
E um adeus.

Mas grandes foram!
Não mais pão mofado
Ou vinho barato.
Seria canção para eternidade.

A rotina foi quebrada.
Acreditaram na idéia da conquista.
E no fim do dia ouviu-se:
Terra a vista!



terça-feira, 17 de junho de 2014

Na calada da noite

Na dor ou na dúvida.
Entre prantos... questionados?
Dedos entrelaçados,
internamente desejados.

Promessas,
doce ilusão (?) e sempre?
Companheira,
no futuro-presente!

Entender e aceitar,
verbo a conjugar.
Ação e um movimento,
no peito, a amar!

Ondas sonoras
e um encantamento.
Deite aqui,
que eu cuidarei da sua cabeça.

Saiba,
mesmo sem acreditar.
Com gelo, um copo na mão
e aquela nossa canção.

E como de costume
e sozinho, estarei.
No escuro da sala e suspirando e...
com um sorrisinho no canto da boca!