No final, é sempre.
A mesma desculpa,
o mesmo pesar.
Calabouço, eis o que é.
Mas a verdade, sempre ela,
explode no peito.
Ataca no suspiro,
e finaliza com sorriso.
Da falta dele,
há explicação.
E na sua presença,
vida!
Não digo que mudei,
nem mesmo que morri.
Sei que me ausentei,
mas vivo o que lhe pedi.
Pratico outro amor,
daqueles que me viu confessar.
Das linhas do trovador
à realidade eterna que será.
Não esqueço de nossa essência,
alma bela e sonhadora.
Agora tenho minha sentença,
ser feliz ao lado da minha senhora!
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Calmaria
Um engenhoso sorriso,
simples e métrico.
Uma constante,
desta presente prerrogativa.
Do preconceito,
não maquinado,
senti a calma,
fúria da ansiedade.
No olhar escondido,
o palpitar apaixonado.
E no canto escuro,
a luz no fim do túnel.
Esperança,
salvadora de quem ama.
Você,
certeza de um amanhã.
simples e métrico.
Uma constante,
desta presente prerrogativa.
Do preconceito,
não maquinado,
senti a calma,
fúria da ansiedade.
No olhar escondido,
o palpitar apaixonado.
E no canto escuro,
a luz no fim do túnel.
Esperança,
salvadora de quem ama.
Você,
certeza de um amanhã.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Abençoado
Foi do certo,
filho do descuido.
Incerto,
razão da metade.
Proximidade finda,
desespero causal.
Sono do mundo
química traiçoeira.
E o desejo...
Ah! Foi intenso.
A solução,
alívio de quem chora.
Tranquilidade farta,
de braços dados
e na corrente...
o futuro, sonhador.
Trilho duvidoso,
sempre além.
Parto agora
e te vejo no fim...
Para sempre!
filho do descuido.
Incerto,
razão da metade.
Proximidade finda,
desespero causal.
Sono do mundo
química traiçoeira.
E o desejo...
Ah! Foi intenso.
A solução,
alívio de quem chora.
Tranquilidade farta,
de braços dados
e na corrente...
o futuro, sonhador.
Trilho duvidoso,
sempre além.
Parto agora
e te vejo no fim...
Para sempre!
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