sábado, 30 de maio de 2009
E a rosa vermelha da casa voltou,
com aquele tom, sempre seu,
de dama, forte,
apaixonada e mulher.
Sangue de esperança
fruto de dor e angústia.
O solo verde,
chora ácido sem parar.
Pó branco e um dia de sol.
Um pouco de água aqui
e então terra pra lá.
Cresce aqui, vai!
Vermelho como vermelho,
mesmo!
Eu te conheço, assim,
avermelhado como as minhas entranhas...
com aquele tom, sempre seu,
de dama, forte,
apaixonada e mulher.
Sangue de esperança
fruto de dor e angústia.
O solo verde,
chora ácido sem parar.
Pó branco e um dia de sol.
Um pouco de água aqui
e então terra pra lá.
Cresce aqui, vai!
Vermelho como vermelho,
mesmo!
Eu te conheço, assim,
avermelhado como as minhas entranhas...
sábado, 23 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Em noite de lua cheia
quem está vazio
se completa
e o transbordar vara a noite.
Num silêncio total
corpos e olhos se encontram
molham-se,
de prazer e amor.
Em noites assim
não há sono,
sonhos
carneirinhos...
Há o agora!
O calor,
o amor,
o viver!
Em noites assim,
uma vez por mês,
Deus brinca conosco,
ora sem ar, ora extasiado.
quem está vazio
se completa
e o transbordar vara a noite.
Num silêncio total
corpos e olhos se encontram
molham-se,
de prazer e amor.
Em noites assim
não há sono,
sonhos
carneirinhos...
Há o agora!
O calor,
o amor,
o viver!
Em noites assim,
uma vez por mês,
Deus brinca conosco,
ora sem ar, ora extasiado.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Na beira da praia,
tem luz,
tem areia e gente feia,
tem água e povo feliz.
No mar a onda vai
e outra vem.
Umas soltam espumas pela boca
outras sozinhas, sem força.
O sol canta lá emcima,
sozinho!
A platéia vibra, pálida.
E o vento. O vento...
E o pagode rola solto,
o sambinha e o camarão...
a cerveja gelada e as moças sem pudor
a alegria de estar vivo.
E amanhã todos acordam com aquela ressaca tremenda,
típica de segunda-feira.
tem luz,
tem areia e gente feia,
tem água e povo feliz.
No mar a onda vai
e outra vem.
Umas soltam espumas pela boca
outras sozinhas, sem força.
O sol canta lá emcima,
sozinho!
A platéia vibra, pálida.
E o vento. O vento...
E o pagode rola solto,
o sambinha e o camarão...
a cerveja gelada e as moças sem pudor
a alegria de estar vivo.
E amanhã todos acordam com aquela ressaca tremenda,
típica de segunda-feira.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Na roda de samba
tem gente de toda cor,
de todo tamanho
todo sorriso e todo desamor.
Toca-se samba de felicidade,
de liberdade e boemia.
Batuque com a mesa
e uma geladinha no gargalo.
Tem gente que samba,
e gente que é sambado também.
Samba que passa ligeiro,
direto e reto sem trova.
Samba que não sambeia ninguém.
Batuque que castiga,
sorriso gatuno e levada malandra.
Samba com gosto de tango.
tem gente de toda cor,
de todo tamanho
todo sorriso e todo desamor.
Toca-se samba de felicidade,
de liberdade e boemia.
Batuque com a mesa
e uma geladinha no gargalo.
Tem gente que samba,
e gente que é sambado também.
Samba que passa ligeiro,
direto e reto sem trova.
Samba que não sambeia ninguém.
Batuque que castiga,
sorriso gatuno e levada malandra.
Samba com gosto de tango.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
3,14159265
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