E a rosa vermelha da casa voltou,
com aquele tom, sempre seu,
de dama, forte,
apaixonada e mulher.
Sangue de esperança
fruto de dor e angústia.
O solo verde,
chora ácido sem parar.
Pó branco e um dia de sol.
Um pouco de água aqui
e então terra pra lá.
Cresce aqui, vai!
Vermelho como vermelho,
mesmo!
Eu te conheço, assim,
avermelhado como as minhas entranhas...
sábado, 30 de maio de 2009
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