O mundo é sempre o mesmo.
Eu sou sempre o mesmo.
Incrível como o tempo é sempre o mesmo.
A mesmice ainda sim me prega peça.
Como eu pude cair em tanta tentação?
Eu, sábio qu era, tornei-me ignorante.
Por instantes, é verdade.
Mas caramba! Como?!
O mundo é tão igual afinal!
E eu continuo na mesma...
Ora céus! Será que um dia mudarei,
ou serei mudado?
Ora raios! Espero que dessa vez eu seja,
céu e mar. Não o ar!
sábado, 29 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Ah! Como é bom sentir o doce
o suave e o vento.
Sentir o calor dos braços,
o palpitar dos lábios e o batimento no peito.
Ah! Como é bom estar vivo,
sorrir e estar por aí.
Sentir a angústia da paixão,
a dúvida, incerteza apaixonante.
Que bom é ser sem rédea.
Dançar o salão a noite toda
encarar sorrisos brancos
e desejar infinitos a cada minuto.
Ah! Como é bom sentir a música
vibrar com o azul do céu.
Sentir o amarelo do sol e o verde do jardim
e se acabar num mar de sombras.
Ah! Como é bom...
Sentir...
o suave e o vento.
Sentir o calor dos braços,
o palpitar dos lábios e o batimento no peito.
Ah! Como é bom estar vivo,
sorrir e estar por aí.
Sentir a angústia da paixão,
a dúvida, incerteza apaixonante.
Que bom é ser sem rédea.
Dançar o salão a noite toda
encarar sorrisos brancos
e desejar infinitos a cada minuto.
Ah! Como é bom sentir a música
vibrar com o azul do céu.
Sentir o amarelo do sol e o verde do jardim
e se acabar num mar de sombras.
Ah! Como é bom...
Sentir...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
O doce espanto de te conhecer
fez-se presente em meio a multidão
aos passos e cantos de ser
um tumulto que acelarou meu coração.
Entre tantos e anos
nasceu, de novo,
a esperança que move os humanos
de amar sem dolo.
Celebrações ao acaso,
e às amizades de mentirinha.
Olhos brilhantes e flertados
renasce então minha sina.
O toque suave da mão,
seu pedido de - Me siga.
Dedos entrelaçados em paixão
e eu fazendo de você a minha vida.
fez-se presente em meio a multidão
aos passos e cantos de ser
um tumulto que acelarou meu coração.
Entre tantos e anos
nasceu, de novo,
a esperança que move os humanos
de amar sem dolo.
Celebrações ao acaso,
e às amizades de mentirinha.
Olhos brilhantes e flertados
renasce então minha sina.
O toque suave da mão,
seu pedido de - Me siga.
Dedos entrelaçados em paixão
e eu fazendo de você a minha vida.
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