Ah! Como é bom sentir o doce
o suave e o vento.
Sentir o calor dos braços,
o palpitar dos lábios e o batimento no peito.
Ah! Como é bom estar vivo,
sorrir e estar por aí.
Sentir a angústia da paixão,
a dúvida, incerteza apaixonante.
Que bom é ser sem rédea.
Dançar o salão a noite toda
encarar sorrisos brancos
e desejar infinitos a cada minuto.
Ah! Como é bom sentir a música
vibrar com o azul do céu.
Sentir o amarelo do sol e o verde do jardim
e se acabar num mar de sombras.
Ah! Como é bom...
Sentir...
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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