tenho que relatar aqui também.
gostei demais.

"até gol de bico tira o zero do placar."
kkkkkkkkkkkkk
espetacular!

Se o mundo todo explodir,
onde vou viver?

Carrego sozinho
os sonhos meus e seus.
Vou regando-os,
sozinho.

Um dia irá sonhá-los,
sozinha.
Sem querer esquecer,
sonhará, sozinha!

De tanto cuidado,
vão perpetuar.
De tanto carinho,
vão se amar.

Aos sonhos,
sonhados
ei de sonhar,
e por ti, cultivado,
ei de amar.

E por estas pedras cá estou,
novamente!
Deslizando e desequilibrando,
suavemente!

Já não tiro notas máximas,
nas suas lições.
O buraco que marcou você,
é um infinito.

As estrelas que marquei pra ti,
brilham.
A luta que travei com os montros,
venci!

Ao tempo que ruge,
espera.
Ao amor que vivo,
rogo-te, pra sempre!

A segunda chance é algo poderoso!

O bom de viver é estar vivo,
e eu vivo assim.
Meio sem pensar,
meio sem parar.
Num ritmo, meu, só meu.
Eu faço acontecer.
Eu sambo sem saber sambar,
eu canto sem saber cantar,
eu grito, sem saber calar.
Eu sou assim, desafinado.
Eu sou tempo, momento..
eu sou agora!
tic tac tic tac,
é o tempo correndo atrás de mim.
Amor na ponta da lança,
seu nome grafado no meu escudo,
contra todos e avante..
meu amor,
estou a te buscar!
Pois comigo tens de viver,
já que sozinha o medo te segue.
Vem, segure a minha mão.

Vamos viver,
vamos nos amar...

'Ninguém é feliz tendo amado uma vez'.

' Tem gente que passa a vida inteira
Travando a inútil luta com os galhos
Sem saber que é lá no tronco
Que está o coringa do baralho '.


Valeu Raul! ;)

Ah, é hora de relaxar
Você sabe o que isso significa,
Uma taça de vinho,
Sua poltrona favorita,
E claro,
Esse CD
Tocando no seu som
Então se satisfaça, está certo
Tire seus sapatos,
Ponha seus pés para cima,
Deite-se e apenas curta as melodias,
Afinal, música acalma até mesmo a besta selvagem

- The Offspring, Time to Relax (intro)

Eu ouvi pelos pássaros que o inverno havia acabado.
Comprei roupas de sol, cervejas e gelo fresco.
Corri pelos campos sem estar agasalhado.
Sorria como há tempos por dias ensolarados.

Eu estive na estrada das nuvens,
passei por névoas e ventos frios.
Abria os olhos ao mundo,
observava as pétalas das árvores mais venenosas.

Acampei por montanhas.
Me aqueci com gravetos verdes,
fiz água de goteira rala
e cacei grilos e gafanhotos.

E eu recebi uma correspondência,
vindas de outrém,
ventos do norte, ventos de inverno.
Reaprendi a ler, e entusiasmado,
chorei de emoção,
suspirei de alívio e ri de esperança.

E acho que pela última vez...
pois o carteiro me disse que ainda estamos em Maio.