E por estas pedras cá estou,
novamente!
Deslizando e desequilibrando,
suavemente!
Já não tiro notas máximas,
nas suas lições.
O buraco que marcou você,
é um infinito.
As estrelas que marquei pra ti,
brilham.
A luta que travei com os montros,
venci!
Ao tempo que ruge,
espera.
Ao amor que vivo,
rogo-te, pra sempre!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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