E já perguntavam por aí,
"Quanto tempo demora um mês?".
E hoje eu digo,
um punhado de risos amarrados com companherismo.
Hoje fazemos data com a cheia,
passamos por sua minguante e,
ansiamos na crescente
deixando de lado a nova.
Hoje já morreram as rugas
e secaram as preocupações deste rosto.
No espelho, que outrora vestia preto,
celebra o carnaval fora de época.
Num ritmo de vai e vem
eu só vou.
Não quero mais voltar.
Eu quero é seguir, em frente, rumo a felicidade.
terça-feira, 29 de junho de 2010
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