sábado, 8 de outubro de 2011

Sem máscaras

Deve ser a maldição,
talvez, de ser,
o epígono
um tanto quanto sê-lo.

A estaca pregada
remenda, talvez,
a ferida
mas não isenta a inteção.

Entretanto,
dita, é vivida.
E assim foi,
logo, acreditada!

Uma verdade,
então, sempre será!
Como fazer a negação
na mutação ao ódio?

Eis que tolice,
deste mundo,
ou da juventude
em renegar uma'legria.

Na plenitude,
talvez, era inverdade.
Mas no instante,
fora, a entrega.

Aos avanços,
brindamos aos fracassos, também.
E das gerações,
que tal um obrigado?

Tudo é!
No bom ou nas trevas.
O sorriso de hoje
não é obra do acaso.

E de ter tido,
foram abençoados.
Ali,
honre, então, adiante!

Um prazer,
único e trovadoresco.
Muito bem,
seja fiel ao sentimento!

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