Dois pontos até ligam.
Mas o sentido, tem um rumo.
O cálculo não é exato,
mas eu sei o resultado do mundo.
Uma reta... que baboseira!
Tende ao infinito, tenha certeza.
Uma linda exponencial sem fronteira,
sem ruídos, a minha grande fortaleza.
Cheio de variáveis, é verdade.
Risca, apaga e vai novamente.
Fecho os olhos, inimigos da realidade.
Ah, seu cretino! Ama incansavelmente.
Noves fora.
Temos duas constantes, meu senhor.
Isola aqui, multiplica ali...AGORA!
Eu e você, a verdadeira equação do amor.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Matemática simples
Dos meus sons
uma raiz profunda.
E da ligação dos pontos,
a absoluta verdade.
O lastro de emergência,
a altitude da atitude.
O singular da singularidade e
o óbvio da lógica.
O voar...
Do pensamento,
na entr(a)-linha...
Necessidade de ser e estar.
Paladar virgem
e o cavalgar infinito.
Dorso dolorido
e no bolso uma história de viagem.
Da lama seca,
uma bandeira.
Da lenda,
um futuro.
E do amor e esperança,
agora nós dois!
uma raiz profunda.
E da ligação dos pontos,
a absoluta verdade.
O lastro de emergência,
a altitude da atitude.
O singular da singularidade e
o óbvio da lógica.
O voar...
Do pensamento,
na entr(a)-linha...
Necessidade de ser e estar.
Paladar virgem
e o cavalgar infinito.
Dorso dolorido
e no bolso uma história de viagem.
Da lama seca,
uma bandeira.
Da lenda,
um futuro.
E do amor e esperança,
agora nós dois!
terça-feira, 16 de abril de 2013
Tempos verbais
Ritmada no passo,
calma... latente!
É suave,
mas implacável.
Ela desce,
fluxo da correnteza.
E no sonho, pesadelo(?),
o intervalo vazio da cachoeira.
A batida do silêncio
traz consigo veteranos.
E da saúde mental,
calabouços de pirâmides.
Mas em tempos de paz,
a guerra espreita.
No interior dos homens
a bandeira é cinza.
Fundamental e ao vento.
Desarmado, eles estão fechados.
E a esperança,
no seu beijo de amanhã!
calma... latente!
É suave,
mas implacável.
Ela desce,
fluxo da correnteza.
E no sonho, pesadelo(?),
o intervalo vazio da cachoeira.
A batida do silêncio
traz consigo veteranos.
E da saúde mental,
calabouços de pirâmides.
Mas em tempos de paz,
a guerra espreita.
No interior dos homens
a bandeira é cinza.
Fundamental e ao vento.
Desarmado, eles estão fechados.
E a esperança,
no seu beijo de amanhã!
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