Ritmada no passo,
calma... latente!
É suave,
mas implacável.
Ela desce,
fluxo da correnteza.
E no sonho, pesadelo(?),
o intervalo vazio da cachoeira.
A batida do silêncio
traz consigo veteranos.
E da saúde mental,
calabouços de pirâmides.
Mas em tempos de paz,
a guerra espreita.
No interior dos homens
a bandeira é cinza.
Fundamental e ao vento.
Desarmado, eles estão fechados.
E a esperança,
no seu beijo de amanhã!
terça-feira, 16 de abril de 2013
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