terça-feira, 17 de junho de 2014

Na calada da noite

Na dor ou na dúvida.
Entre prantos... questionados?
Dedos entrelaçados,
internamente desejados.

Promessas,
doce ilusão (?) e sempre?
Companheira,
no futuro-presente!

Entender e aceitar,
verbo a conjugar.
Ação e um movimento,
no peito, a amar!

Ondas sonoras
e um encantamento.
Deite aqui,
que eu cuidarei da sua cabeça.

Saiba,
mesmo sem acreditar.
Com gelo, um copo na mão
e aquela nossa canção.

E como de costume
e sozinho, estarei.
No escuro da sala e suspirando e...
com um sorrisinho no canto da boca!

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