me diz aí "seu" poeta,
as pessoas quem mudam, ou são as suas verdades?
segunda-feira, 29 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Hoje a noite está calada.
Nada vibrou nem saltitou.
Hoje a noite está a minha espera
e o dia está longe de acabar.
A liberdade é furiosa.
Té da asas,
mas cobra em dobro.
És tão livre que chegar a ser seu prisioneiro.
Prisão de vida?
Ou apenas por opção?
Ser escravo da liberdade
ou escravo do coração?
Dormir sem sono
acordar sem esperança
trilhar um caminho sem rumo.
Cirandar sem ser criança.
Viver de vida
por sorte
ou de morte
sem sorte.
Nada vibrou nem saltitou.
Hoje a noite está a minha espera
e o dia está longe de acabar.
A liberdade é furiosa.
Té da asas,
mas cobra em dobro.
És tão livre que chegar a ser seu prisioneiro.
Prisão de vida?
Ou apenas por opção?
Ser escravo da liberdade
ou escravo do coração?
Dormir sem sono
acordar sem esperança
trilhar um caminho sem rumo.
Cirandar sem ser criança.
Viver de vida
por sorte
ou de morte
sem sorte.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
♫ Isso que bate no meu coração, é o sentimento de ser campeão! Já rodei o mundo, e posso te dizer: o choro é livre, difícil de conter! O passado é gloriooooooooooooso e o futuro é vencedor.
Explode torcida, agita a bateria...O GRITO É TRICOLOOOOOOOOOOOOOOOOOR OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO SÃO PAULO! ♫
Avante meu Tricolor,
a razão de viver!
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Eu sei.
Você é nova por aqui.
Eu sei.
Agora você pensa que é você.
Sim, eu sei.
Você está surpresa comigo.
É! Eu sei.
Não se preocupe! Posso fingir.
Olho para o outro lado,
e você, então, não está mais aqui.
Eu sei.
E você também sabe.
Droga! Eu ainda sei.
Você queria que eu não soubesse.
Já, eu? Eu não sei bem...
sobre saber.
Mas sei, algo,
e você sabe o que eu sei, meu amor?
Você é nova por aqui.
Eu sei.
Agora você pensa que é você.
Sim, eu sei.
Você está surpresa comigo.
É! Eu sei.
Não se preocupe! Posso fingir.
Olho para o outro lado,
e você, então, não está mais aqui.
Eu sei.
E você também sabe.
Droga! Eu ainda sei.
Você queria que eu não soubesse.
Já, eu? Eu não sei bem...
sobre saber.
Mas sei, algo,
e você sabe o que eu sei, meu amor?
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O farol lá no alto
vê tudo que ilumina
até mesmo o que não quer,
mas obrigado, anseia, antes de falecer.
O vento quente
rasga a pela mórbida
que abre ao mundo
as lágrimas do corpo.
O nevoeiro abraça a escuridão,
embriaga os marinheiros
e amedronta o luar.
A noite singela,
arranca arrepios das pedras
e as ondas, que brincam,
para conquistar o além, horizonte a fora.
Em terra firme
na calada da solidão
o homem do farol
sabe que amanhã é hoje.
Tem sol e céu aberto
e um azulão de mesmice.
vê tudo que ilumina
até mesmo o que não quer,
mas obrigado, anseia, antes de falecer.
O vento quente
rasga a pela mórbida
que abre ao mundo
as lágrimas do corpo.
O nevoeiro abraça a escuridão,
embriaga os marinheiros
e amedronta o luar.
A noite singela,
arranca arrepios das pedras
e as ondas, que brincam,
para conquistar o além, horizonte a fora.
Em terra firme
na calada da solidão
o homem do farol
sabe que amanhã é hoje.
Tem sol e céu aberto
e um azulão de mesmice.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
As flores tem que aguentar o inverno.
Na primavera é tudo amarelo,
vermelho e azul.
No inverno, a rosa é cinza!
Não as plante razas.
Corte suas mãos,
suje suas unhas
respire terra.
O verão pode até ser esperança
e o outono confusão.
Mas o inverno é que é o inferno.
Aquela que queima, silenciosa.
E o jardineiro você manda viajar.
As flores são você.
Um terreno livre,
e um coração fértil.
E depois que a Terra rodar,
tenha sempre em mãos água
e uns bons sentimentos
porque a primavera voltará.
Na primavera é tudo amarelo,
vermelho e azul.
No inverno, a rosa é cinza!
Não as plante razas.
Corte suas mãos,
suje suas unhas
respire terra.
O verão pode até ser esperança
e o outono confusão.
Mas o inverno é que é o inferno.
Aquela que queima, silenciosa.
E o jardineiro você manda viajar.
As flores são você.
Um terreno livre,
e um coração fértil.
E depois que a Terra rodar,
tenha sempre em mãos água
e uns bons sentimentos
porque a primavera voltará.
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