segunda-feira, 22 de junho de 2009

Hoje a noite está calada.
Nada vibrou nem saltitou.
Hoje a noite está a minha espera
e o dia está longe de acabar.

A liberdade é furiosa.
Té da asas,
mas cobra em dobro.
És tão livre que chegar a ser seu prisioneiro.

Prisão de vida?
Ou apenas por opção?
Ser escravo da liberdade
ou escravo do coração?

Dormir sem sono
acordar sem esperança
trilhar um caminho sem rumo.
Cirandar sem ser criança.

Viver de vida
por sorte
ou de morte
sem sorte.

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