E eu, eterno errante que sou
me apaixonei de novo
e de novo na esperança de ser amado
cá estou - de novo - escrevendo para você.
O meu desalento já se torna desespero.
Queria eu que fosse raiva.
A raiva é uma muleta para os enganados
que acreditam fazer o passado mais rápido.
Eu acredito também,
acredito até demais.
Nas pessoas, nos ideias e até mesmo nos amores.
Ah! Que saudade dos amores...
Os amores que tive outrora...
dos tempos de inocência que não voltam mais.
Da época em que amar era sagrado
e que era pra eu ser você e não a solidão ao meu lado!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
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