É tudo dia,
eu fujo na noite.
Parece ser tudo invisível...
ao seus olhos.
Aprendi a cultuar a luz,
defendendo minhas afirmações.
Deixo a negação para os inérticos,
aqueles racionais de eras passadas.
Cravei em mim, você.
De maneira estreita,
você conheceu minha Antares
e assim te confiei minha canção.
O seu calar grita em mim.
O meu esperar é angústia.
O seu viver, é linear.
Eu sou nós.
Você me lê e você me sente, agora.
E você está,
porque você sabe...
sabe que é você.
domingo, 30 de janeiro de 2011
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