Tudo em minutos.
E de pensamentos,
em flashes, milisegundos?
Acabou-se.
Loucura eterna
e cegueira perplexa.
Não comece,
afinal você já partiu.
Cravei errado,
e agora eu sinto.
Muito, por nós.
Distante, não mais só.
Intenso,
fiz vida.
E da sombra,
expectativa.
Segurei
e deu certo.
Toca,
que eu canto.
Acredite,
que eu sambo.
Aceite,
que eu amo.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Dentro de mim ele grita
Que tolo eu.
Imaginei, em silêncio.
E querendo você
não te contei.
Fingi outros assuntos
e até heróis.
E acho que pequei.
E o fogo castigou.
Fitei os versos
e um amor real.
Mas é o novo mundo
e agora isso é bugiganga.
Vi no campo ao sul
em placas de amizade
advertências
e razões.
E deu-me a sentença:
culpado.
Sombrio e solitário
a gastar seu amor calado.
Imaginei, em silêncio.
E querendo você
não te contei.
Fingi outros assuntos
e até heróis.
E acho que pequei.
E o fogo castigou.
Fitei os versos
e um amor real.
Mas é o novo mundo
e agora isso é bugiganga.
Vi no campo ao sul
em placas de amizade
advertências
e razões.
E deu-me a sentença:
culpado.
Sombrio e solitário
a gastar seu amor calado.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Minha doce, doce senhora
E aos olhos fechados,
eu sinto.
No abraço apertado,
te quero, não minto!
Conquistá-la,
desafio a nós dois.
Você, pela magia;
eu, por admirar sua porcelana.
O imponente quer brilhar,
ardente como em Agosto.
Defendo o cultivo das frutas
e não quero manchar o Outono.
E gosto de te olhar
e até falei pra minha mãe, também.
No sábado ela vai fazer um balanço.
É um presente, pra gente se enamorar.
eu sinto.
No abraço apertado,
te quero, não minto!
Conquistá-la,
desafio a nós dois.
Você, pela magia;
eu, por admirar sua porcelana.
O imponente quer brilhar,
ardente como em Agosto.
Defendo o cultivo das frutas
e não quero manchar o Outono.
E gosto de te olhar
e até falei pra minha mãe, também.
No sábado ela vai fazer um balanço.
É um presente, pra gente se enamorar.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Contra os cem dragões
É duro admitir.
Saber-se do fim,
ou quase dele.
A luta, ainda vale a pena?
Estão a atacar unidos
e me deixam só.
Como ousam tratar-me assim,
o único ainda que lhes ama!
Sinto dores
e meus punhos não cerram mais.
Os meus sonhos...
cada vez mais curtos.
Do meu sorriso escasso
guardei o último pra você.
De escudo partido e sem lança
faço do meu peito sua fortaleza.
E do seu lado,
ainda faço querer ser.
Eu quero,
por favor, queira também.
Venha! Agora, você!
Não vou mais só.
Trovei, minha senhora..
ajude-me, agora.
Eu já perdi a absoluta.
Mas quero seguir,
vou seguir.
Cruze sua espada com a minha.
À morte...
Saber-se do fim,
ou quase dele.
A luta, ainda vale a pena?
Estão a atacar unidos
e me deixam só.
Como ousam tratar-me assim,
o único ainda que lhes ama!
Sinto dores
e meus punhos não cerram mais.
Os meus sonhos...
cada vez mais curtos.
Do meu sorriso escasso
guardei o último pra você.
De escudo partido e sem lança
faço do meu peito sua fortaleza.
E do seu lado,
ainda faço querer ser.
Eu quero,
por favor, queira também.
Venha! Agora, você!
Não vou mais só.
Trovei, minha senhora..
ajude-me, agora.
Eu já perdi a absoluta.
Mas quero seguir,
vou seguir.
Cruze sua espada com a minha.
À morte...
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Cavalgando aos montes
E há dias eu já sorria
por você; por mim.
Já não respirava nem dormia
trovador, apaixonado sem fim.
De gesto saudoso e singela.
Um olhar que conquista
e assim, ela me completa
com seus segredos e seu jeito de menina.
E no nosso relacionamento
eu te seduzo; você o charme.
Percebe então? É meu sentimento.
Esquece o medo, vai! É um arte!
Cresci nesses reinos, desde pequenino
e agora te vejo, triste e desacreditada.
E sei, esse não é seu destino.
Venha! Quer ser minha namorada?
por você; por mim.
Já não respirava nem dormia
trovador, apaixonado sem fim.
De gesto saudoso e singela.
Um olhar que conquista
e assim, ela me completa
com seus segredos e seu jeito de menina.
E no nosso relacionamento
eu te seduzo; você o charme.
Percebe então? É meu sentimento.
Esquece o medo, vai! É um arte!
Cresci nesses reinos, desde pequenino
e agora te vejo, triste e desacreditada.
E sei, esse não é seu destino.
Venha! Quer ser minha namorada?
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