É diferente.
O da trova.
Outra dimensão
e outro propósito.
Não-linear,
mas é sóbrio.
Convicto
e apaixonante.
Intenso
e também domável.
Infantil
e cheio de histórias.
Mochileiro,
com algumas anotações.
Dois ouvidos
e admirador.
Sem sombra,
às vezes.
Sem maquiagem,
sempre palhaço.
Puro.
Também me espia.
Lá de cima,
ela me acompanha.
Talvez outro tipo,
o de coragem.
Talvez outro nome,
o de sentir.
E é assim,
diferente.
o tempo do trovador
quando ele ama.
domingo, 15 de maio de 2011
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