Todo mundo é todo mundo.
Rostos e olhares parecidos,
andares meio tortos,
e a meia-vida de soluços.
Sem riscos nem adrenalina.
Cor preta e branca,
quando muito cinza.
Riso pálido que não me fascina.
A conversa deles é um ruído,
uma agonia que me enlouquece.
É tanta dívida e sombra,
homens sem honra, mulheres sem casa.
São juramentos sob castelos caídos,
cavaleiros sem medo, um coração em peste.
A minha guerra não é você quem canta,
dor característica... não cicatriza e maltrata.
Dos meus versos, faço minha luta.
E dos meus dizeres, minha lei.
Não trate os meus ideais com censura...
meus sonhos são tudo o que eu sei.
domingo, 19 de junho de 2011
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