Eu não batizei você,
sem nome lembrei do verão
ao sair pelos ventos a mercê
eu andei com o amor na mão.
Ao cantorolar no corredor
nasceu do fundo do poço
o que pensei acabado, amor
era o reinvento, tudo de novo.
Dexei de lado o mistério
e abri asas aos pensamentos
e ao ser um lírio
do meu jardim, florescendo.
Sem espírito nem alma
vives em mim de todo corpo
à liberdade dos ventos sem jaula
o insano amor de um louco.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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