quarta-feira, 9 de março de 2011

O novo já nasce velho

Perguntaram por mim,
por aí.
Senti sua falta,
bem aqui.

Meu lugar predileto,
é esconder-me aqui.
Escrevo meus sentimentos,
com vontade de gritá-los por aí.

Ironia marota,
tenho minha timidez, também.
Das novidades que me contou,
amei todas (singelas?).

E foram sábias e puras,
que eu já sinto falta, sua.
E no que me convém, e me é,
anseio (delírios?) em supernova.

De escritos passados,
adivinha quem voltou?
A sapequinha perna direita,
que pula ao lembrar de você.

Deixo aqui o mistério (belo),
E em voz baixa, digo seu nome.
Recitando-a toda vez (é claro!),
e aos céus, (lembra?) que nos ame!

Um comentário:

Melissa Gebrim disse...

Nada melhor do que esse esconderijo para gritar em letras e trovas, o que a timidez não permite que a garganta grite para o mundo!
Adorei o texto! ;)