E é sempre.
Desse riso
e faço ciranda.
Roda que eterniza.
Movimento (in)variável
e certeza inexata.
De ímpar e primos
aos pares.
Novamente? Oi.
Eu gostei.
Fã numero um.
Um beijo?
As estrelas?
Piscaram!
Seu coração?
Me clama.
Sem religão.
Problema?
És tu minha santa.
Perdoa?
Confusão?
Eu faço!
Medo?
Eu te salvo.
Futuro?
O nosso.
Será?
Sou seu trovador!
Vá dormir.
Vou trabalhar.
Sonhe!
Vou estar a te amar...
sexta-feira, 6 de maio de 2011
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Um comentário:
E ele? Ele tinha um dom, um talento!
Ele nao só brincava com as palavras, ele as emoldurava, tecia significados.
Ele se eternizava...
P.s.: "Medo?"... Promete?
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