sábado, 23 de julho de 2011

E o prazer... é todo meu.

É num instante assim,
traço simples,
constante, puro...
cheia de si.

Vontade do momento,
ao eterno.
Deitada assim,
deusa do meu destino.

Olhos calmos
cheios de paciência.
Necessidade outrora,
alegria do futuro.

Senhora do meu prazer,
é sim emoção e razão.
Uma pitada minha
e temos juntos nossa benção.

Percebo em ti a luz.
Vi-me
e saudei, é claro,
ao nosso amor... eterno!

Sempre.
Um estado de tempo.
E o nosso...
que será ao nosso jeito.

3 comentários:

Chrystian disse...

Danillo!
Acabei de ter uma ideia.
Por que nao pegamos nossos melhores poemas e colocamos num livro?
Que acha?
Espero contato.

Abrass

Anônimo disse...

O amor que foi eterno. O prazer que foi todo meu. Acabou com desrespeito, hipocrisia, com dor.

Anônimo disse...

Típico de um babaca