A sina é intepestiva
silenciosa e sádica.
Anda pelos becos
com a mão no meu peito.
No meu peito,
ela inferniza.
Provoca meus demônios
e alimenta-os com doçura duvidosa.
Das noites que vivi(emos),
só tenho a saudade.
Aqui guardada e protegida
me consumindo pelos amigos de prosa.
Destas músicas que ouço
sinto pena.
Pena de mim mesmo
que assim como elas, você desliga quando cansa.
domingo, 24 de outubro de 2010
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