São de tempos em tempos
ou de eras em eras.
Nasce da pureza
e perpetua na intensidade.
Também é de dor
e de sangue nestas palavras
que sobrevive
e se enche de esperança.
Junto com as minhas lágrimas,
vai-se também, minhas forças.
Caio no chão
empurrado por agora não segurar sua mão.
Busco lá em cima,
nos céus.
Aquele que te leva pra longe
e maltrata a minha saudade.
Garota, como eu te quero.
É por dias assim
que eu espero
e é por você esse amor sincero.
Fecho os meus olhos,
já afogados
mas não consigo dormir.
Meu coração não está aqui.
Vê se fica bem,
que eu vou tentar também.
E quando você voltar,
só quero te abraçar.
Mas por favor,
vê se volta logo.
O vazio do meu peito
não aguenta mais a sua falta.
Já me acostumei
com tudo de você.
Eu já não sei
o que é viver por viver.
Vou me retirar nos cantos
e deixar por conta.
Contar os dias
e rezar com a sua volta.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
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