Eu estou pedindo:
pare de bater.
Não aguento mais
o meu corpo não entender.
Te procuro nos amigos,
na caixa postal.
Abro meus vídeos
e não vejo as fotos.
Fui até na padaria
mas não fazem mais doces.
E o "Seu" Ubiratan
não está mais entre nós.
Das noites que perdi
e dos devaneios que tenho,
você não tem conhecimento
da dor que sente um homem com o meu arrependimento.
Do soluço que travei
e das lágrimas que seguro
sou um homem-morto:
só a pele e o osso.
Queria eu poder voar
e cair lá de cima num só movimento.
A morte seria rápida
e eu acabaria com toda esse tormento.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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