é cara, eu acho que agora vai.
agora foi.
depois disso,
ou depois de "não-isso". machucou.
foi forte.
eu esperava, racionalmente.
mas esperava, emocionalmente.
muito ruim, muito chato depender de você, das suas emoções.
agora eu vou acordar,
agora eu quero.
vai ser...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
então é natal, e daí?
pô, meu!
pra mim não mudou nada.
a maluquice toda, continua.
a minha vida, putz! nem se fala.
não tive vontade de fazer droga nenhuma ontem. só quis dormir.
hoje, passo o dia sozinho.
um pleno dia 25 de dezembro, comercial tudo bem, mas sozinho.
eu sinto dores que os médicos não curam, os remédios apanham...
eu ouço músicas que cortam meus ouvidos,
meu cheiro não respira,
meus pés não alcançam o chão e minhas mãos não tocam o céu.
meus olhos vêem tudo distorcido e eu lembro do futuro.
e daí se o sol nasceu? há tempos eu só vejo o nada, o abstrato.
por favor...
pô, meu!
pra mim não mudou nada.
a maluquice toda, continua.
a minha vida, putz! nem se fala.
não tive vontade de fazer droga nenhuma ontem. só quis dormir.
hoje, passo o dia sozinho.
um pleno dia 25 de dezembro, comercial tudo bem, mas sozinho.
eu sinto dores que os médicos não curam, os remédios apanham...
eu ouço músicas que cortam meus ouvidos,
meu cheiro não respira,
meus pés não alcançam o chão e minhas mãos não tocam o céu.
meus olhos vêem tudo distorcido e eu lembro do futuro.
e daí se o sol nasceu? há tempos eu só vejo o nada, o abstrato.
por favor...
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
hoje eu andei pelo vale das sombras, e acredite, sozinho.
procurei por todos os lados, todos os cantos, tudo que havia de matéria, espaço e tempo...
e nada encontrei. sim! eu procurei por cima, por baixo e até de lado, os cantos...
está cada vez mais difícil, minha cara. sento na minha cama pra ler seu livro e meus olhos choram. o meu coração já bate por inércia apenas, porque nem ele nem eu temos mais vontade, desejo, aspiração ou qualquer outra coisa. o preto já se tornou minha segunda pele e a alegria é meu carnaval de setembro. esses dias, minha cara, fui me preparar para uma festa de criança, minha sobrinha. minha fantasia era de um palhaçao russo. quando eu cheguei na festa a primeira coisa que me perguntaram era se eu sabia fazer piadas. respondi que sim, é claro. e de tantas piadas que contei naquela noite lembrei da sua favorita, lembrei do seu sorriso, da sua gargalhada. nossa! como era bom sorrir contigo. sentir o seu tremecer, a falta de ar e mais gargalhadas... como era bom! hoje eu chorei vendo stand up comedy. que ironia, você não acha? os meu sóis hoje se escondem da neblina. fracote insolente! lembro-me que juntos fizemos um sol de tijolo na beiradinha da nossa árvore, aquela que dei a você o primeiro beijo, o mais apaixonante dos primeiros beijos. ai! que dor é essa que aperta meu peito agora! ai! o amor machuca mas a falta dele mata. a sua falta...
sem você eu estou assim, caminhando sozinho, todo machucado...
morrendo
morrendo.
procurei por todos os lados, todos os cantos, tudo que havia de matéria, espaço e tempo...
e nada encontrei. sim! eu procurei por cima, por baixo e até de lado, os cantos...
está cada vez mais difícil, minha cara. sento na minha cama pra ler seu livro e meus olhos choram. o meu coração já bate por inércia apenas, porque nem ele nem eu temos mais vontade, desejo, aspiração ou qualquer outra coisa. o preto já se tornou minha segunda pele e a alegria é meu carnaval de setembro. esses dias, minha cara, fui me preparar para uma festa de criança, minha sobrinha. minha fantasia era de um palhaçao russo. quando eu cheguei na festa a primeira coisa que me perguntaram era se eu sabia fazer piadas. respondi que sim, é claro. e de tantas piadas que contei naquela noite lembrei da sua favorita, lembrei do seu sorriso, da sua gargalhada. nossa! como era bom sorrir contigo. sentir o seu tremecer, a falta de ar e mais gargalhadas... como era bom! hoje eu chorei vendo stand up comedy. que ironia, você não acha? os meu sóis hoje se escondem da neblina. fracote insolente! lembro-me que juntos fizemos um sol de tijolo na beiradinha da nossa árvore, aquela que dei a você o primeiro beijo, o mais apaixonante dos primeiros beijos. ai! que dor é essa que aperta meu peito agora! ai! o amor machuca mas a falta dele mata. a sua falta...
sem você eu estou assim, caminhando sozinho, todo machucado...
morrendo
morrendo.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
A batida do seu peito me chama por outros nomes, e eu sei. Eu ouço seus gritos de noite, sozinho. Eu sei que você está aí, ainda. Eu sinto que você me chama, por outros nomes. Você gera em mim cuidados dos outros, você provoca a preocupação alheia, em mim. Por você, eu minto. Eu luto, todo santo dia contra mim mesmo, e contra todo mundo também. Não minto. Não pra mim. Mentira! Eu minto. É só o que eu faço. É só o que me sobrou pra fazer porque eu já não sei mais o que fazer. Eu estou perdido, não sei por onde andar. Eu já não choro com lágrimas e rosto vermelho mais. Nem isso mais eu tenho. Meu corpo se mata todo dia que passa e minhas dores são sozinhas. Dói em silêncio, no escuro da noite com a cabeça pesada e coração aberto. O meu circo já não alegra mais ninguém e meu sorriso está amarelo e com cárie. A minha mão está toda cortada e nenhuma comida pára em mim. O meu tempo voa e minha vida escorre pelas minhas mãos. Eu estou sozinho, você entende? As minhas chances dessa vida eu já gastei e eu não aguento mais ter que fazer tudo de novo. É sempre a mesma história. A gente combinou que não seria assim, não era pra ser. A solidão nem machuca tanto, sabe? O que mais me dói é a rejeição, a sua rejeição. Eu tentei, você percebeu. Eu fiquei lá te esperando, eu fiz de tudo pra você me notar e você simplesmente ignorou. Por quê? Eu sou tão mal assim. Eu sei o que fiz, pra mim, pra você e por nós. Eu errei. Mas eu tentei consertar também e você mesma disse que eu era uma boa pessoa. Disso eu lembro. Mas nós dois parece que chegou ao abismo total. É verdade. Mas "nós dois temos namorados" né? Eu não. O mundo é pesado demais sabia? Aguentar tudo não é o difícil mas ter que dar jeito em tudo pra todos, é. Nada machuca mais um lutador do que abrir mão da batalha. Reconher a minha derrota não é o pior dos meus fantasmas, a facada final é não ter mais armas porque você escondeu todas. Você sim é uma exímia lutadora, cortou todos os meus golpes. Você acabou com tudo. Mas...
"quando você voltar
Tranque o portão
Feche as janelas
Apague a luz
e saiba que te amo..."
"quando você voltar
Tranque o portão
Feche as janelas
Apague a luz
e saiba que te amo..."
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Eu não batizei você,
sem nome lembrei do verão
ao sair pelos ventos a mercê
eu andei com o amor na mão.
Ao cantorolar no corredor
nasceu do fundo do poço
o que pensei acabado, amor
era o reinvento, tudo de novo.
Dexei de lado o mistério
e abri asas aos pensamentos
e ao ser um lírio
do meu jardim, florescendo.
Sem espírito nem alma
vives em mim de todo corpo
à liberdade dos ventos sem jaula
o insano amor de um louco.
sem nome lembrei do verão
ao sair pelos ventos a mercê
eu andei com o amor na mão.
Ao cantorolar no corredor
nasceu do fundo do poço
o que pensei acabado, amor
era o reinvento, tudo de novo.
Dexei de lado o mistério
e abri asas aos pensamentos
e ao ser um lírio
do meu jardim, florescendo.
Sem espírito nem alma
vives em mim de todo corpo
à liberdade dos ventos sem jaula
o insano amor de um louco.
domingo, 6 de dezembro de 2009
A letra "a" está longe do "m".
o "o" está até perto mas o "r", não.
E assim nossas vidas se completam.
Você não está aqui; eu, sim, na solidão.
Ouço a água lá fora caindo,
livres e insanas
brincando de bater em todo canto
isolando-me das pessoas bacanas.
Me refugio nas minhas canções,
no meus dedos a escrever,
nos meus pensamentos a bailar
no meu coração a te amar.
Entre fantasias e realidade
entre o frio e o suor
entre eu e você
o paraíso e o amor.
Seguro em mim o seu poema,
uma carta de paixão
uma entrega crucificada
um fiel e apaixonado coração.
o "o" está até perto mas o "r", não.
E assim nossas vidas se completam.
Você não está aqui; eu, sim, na solidão.
Ouço a água lá fora caindo,
livres e insanas
brincando de bater em todo canto
isolando-me das pessoas bacanas.
Me refugio nas minhas canções,
no meus dedos a escrever,
nos meus pensamentos a bailar
no meu coração a te amar.
Entre fantasias e realidade
entre o frio e o suor
entre eu e você
o paraíso e o amor.
Seguro em mim o seu poema,
uma carta de paixão
uma entrega crucificada
um fiel e apaixonado coração.
NxZero
Composição: Diego Ferrero / Leandro Rocha
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim
Agora o que me resta
Escrever nessa carta
Preciso de você
Composição: Diego Ferrero / Leandro Rocha
Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você
Preciso de você
Essa noite
E hoje estou aqui
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim
Agora o que me resta
Escrever nessa carta
Pra lembrar
Eu passo tanto tempo
Só te procurando
Em um outro alguém
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver
Preciso de você
Preciso de você
Essa noite
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim
Agora o que me resta
Escrever nessa carta
Preciso de você
domingo, 29 de novembro de 2009
HUAHUHAUHAUHAUHAUHAUHA
realmente só com risadas mesmo!
como é que pode?
é assim, de repente?
como funciona?
o universo conspira? ou ele na verdade está sabendo de tudo e só finge que tudo é ao acaso?
não tem lógica, não tanta assim...
é só deixar "acontecer naturalmente"? caminhos por caminhos?
sem atitudes, sem razões, sem...
caraca! incrível! eu que já vivi tanto disso vendo acontecer assim fico impressionado.
não nego, realmente, que as vezes acontece. é, tem que acontecer.
algumas coisas a gente não faz, encaminha!
mas pra falar a verdade, sempre desconfiei. sério mesmo! eu já sabia saca? mas não fazia por onde porque não acreditava que era assim. desconfiava bem mesmo! sérião! mas nunca achei o certo a fazer, sei lá, gosto de ter o controle das coisas. gosto de fingir ter também, kkkkkkkkkk. é verdade.! mas a gente se fode. o bom é fazer. é crer. é ter história. planejar tira alguns encantamentos. é verdade também. tem coisa que acontece, por assim dizer, se distrair do controle das situações.
ah, como é foda! e como eu sou inevitável comigo mesmo. putaquepariu! porque mesmo crendo que está bacana "deixando estar", não consigo maquinar algumas coisas ainda. por quê? pff.. danillo você é um escroto bixo!
hahahahaha só pra constar,
viciei na música Cartas pra você do NxZero hhahahahahahaha.
realmente só com risadas mesmo!
como é que pode?
é assim, de repente?
como funciona?
o universo conspira? ou ele na verdade está sabendo de tudo e só finge que tudo é ao acaso?
não tem lógica, não tanta assim...
é só deixar "acontecer naturalmente"? caminhos por caminhos?
sem atitudes, sem razões, sem...
caraca! incrível! eu que já vivi tanto disso vendo acontecer assim fico impressionado.
não nego, realmente, que as vezes acontece. é, tem que acontecer.
algumas coisas a gente não faz, encaminha!
mas pra falar a verdade, sempre desconfiei. sério mesmo! eu já sabia saca? mas não fazia por onde porque não acreditava que era assim. desconfiava bem mesmo! sérião! mas nunca achei o certo a fazer, sei lá, gosto de ter o controle das coisas. gosto de fingir ter também, kkkkkkkkkk. é verdade.! mas a gente se fode. o bom é fazer. é crer. é ter história. planejar tira alguns encantamentos. é verdade também. tem coisa que acontece, por assim dizer, se distrair do controle das situações.
ah, como é foda! e como eu sou inevitável comigo mesmo. putaquepariu! porque mesmo crendo que está bacana "deixando estar", não consigo maquinar algumas coisas ainda. por quê? pff.. danillo você é um escroto bixo!
hahahahaha só pra constar,
viciei na música Cartas pra você do NxZero hhahahahahahaha.
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
com essa coisa toda de novo orkut e twitter acabo por deixar você na mão, mas me desculpe, caro blog. você é eterno. sempre foi. é você quem me serve de plano de fundo para minhas agonias, meus delírios...
é você quem me faz abrir o peito e mostrar tudo que tenho, que quero.. ou as vezes só enrolar. HAHAHAHAHAHAHA
mas dessa vez eu prometo, vou tentar pensar menos. vou tentar deixar rolar. vamos ver o que acontece. afinal, como ela me disse, horas e minutos iguais né? então, do jeito que está, é só eu não estragar tudo.
vamos deixar,
deixar,
deixe estar.
viva la vida!
é você quem me faz abrir o peito e mostrar tudo que tenho, que quero.. ou as vezes só enrolar. HAHAHAHAHAHAHA
mas dessa vez eu prometo, vou tentar pensar menos. vou tentar deixar rolar. vamos ver o que acontece. afinal, como ela me disse, horas e minutos iguais né? então, do jeito que está, é só eu não estragar tudo.
vamos deixar,
deixar,
deixe estar.
viva la vida!
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
o relógio marca 21:12 e como eu gosto de horas assim e os minutos trocados. eu gosto muito. cada um com sua mania. cada qual com seu estilo, ao som de súplica, esperando pelo show do ano. eu estou aqui, por aqui, preso assim, pensando em você. preocupado com você. e até, puto, comigo mesmo. porque ao invés de esquecer, deixar viver, deixar estar, eu penso, máquino tudo e todas as possibilidades. penso em TUDO. vejo tudo passar por aqui e por ali. eu sinto, eu mordo, eu reluto e calculo todas as hipóteses, minhas, suas, nossas...
'pedi pra chuver de mansinho, oh meu deus..' caramba! eu sinto uma explosão. eu sinto você. eu vejo você. eu sonho você. eu quero você. ah, como eu quero você! e, ainda mais, depois de tudo. das besteiras mais inocentes. das idéias mais inúteis. das razões mais infantis, me apaixonei ainda mais. ah como eu quero você. você não nota? não vê que essas "atitudezinhas" são tudo para chamar sua atenção? não é o momento ainda, mas vou deixando rastros pra você. não posso gritar pra você agora. ficaria muito sem graça e perderia o, meu, charme. mas eu amo você. ah! eu amo!
'pedi pra chuver de mansinho, oh meu deus..' caramba! eu sinto uma explosão. eu sinto você. eu vejo você. eu sonho você. eu quero você. ah, como eu quero você! e, ainda mais, depois de tudo. das besteiras mais inocentes. das idéias mais inúteis. das razões mais infantis, me apaixonei ainda mais. ah como eu quero você. você não nota? não vê que essas "atitudezinhas" são tudo para chamar sua atenção? não é o momento ainda, mas vou deixando rastros pra você. não posso gritar pra você agora. ficaria muito sem graça e perderia o, meu, charme. mas eu amo você. ah! eu amo!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
engraçado como o tempo passa e as vezes a gente aceita as coisas com mais calma.
claro, nem toda vez mais calmos. nem toda vez aceitamos também.
mas ainda assim é chato, mesmo entendendo, que as verdades são tão cruas.
não sei se por sermos criados em banhos de hipocrisia - e não me safo dessa, claro que não - mas que "é foda", é!
claro. eu não pensei nisso, mas andei vendo, lendo e acabei por me deparar com o tal do "contrato social" e não é que vivemos com isso o tempo inteiro e ninguém repara? aliás, até reparar pode ser que sim, mas é tão incrível que ninguém ao menos comenta. eu mesmo nem vou falar mais disso pra não estragar o mundo, mesmo citando e sendo chato por não continuar mas como eu adoro isso também, de escrever ao vento vou deixar por isso mesmo. claro que escrevo pra mim e pro destino na esperança de que muitos lêem porém não entendam. mas eu sei que ninguém lê, mesmo que eu queria que lessem, claro. mas tudo bem. a vida segue. e eu continuo sem você. e isso dói demais.
claro, nem toda vez mais calmos. nem toda vez aceitamos também.
mas ainda assim é chato, mesmo entendendo, que as verdades são tão cruas.
não sei se por sermos criados em banhos de hipocrisia - e não me safo dessa, claro que não - mas que "é foda", é!
claro. eu não pensei nisso, mas andei vendo, lendo e acabei por me deparar com o tal do "contrato social" e não é que vivemos com isso o tempo inteiro e ninguém repara? aliás, até reparar pode ser que sim, mas é tão incrível que ninguém ao menos comenta. eu mesmo nem vou falar mais disso pra não estragar o mundo, mesmo citando e sendo chato por não continuar mas como eu adoro isso também, de escrever ao vento vou deixar por isso mesmo. claro que escrevo pra mim e pro destino na esperança de que muitos lêem porém não entendam. mas eu sei que ninguém lê, mesmo que eu queria que lessem, claro. mas tudo bem. a vida segue. e eu continuo sem você. e isso dói demais.
sábado, 24 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
O bom de viver é estar vivo,
e eu vivo assim.
Meio sem pensar,
meio sem parar.
Num ritmo, meu, só meu.
Eu faço acontecer.
Eu sambo sem saber sambar,
eu canto sem saber cantar,
eu grito, sem saber calar.
Eu sou assim, desafinado.
Eu sou tempo, momento..
eu sou agora!
tic tac tic tac,
é o tempo correndo atrás de mim.
Amor na ponta da lança,
seu nome grafado no meu escudo,
contra todos e avante..
meu amor,
estou a te buscar!
Pois comigo tens de viver,
já que sozinha o medo te segue.
Vem, segure a minha mão.
Vamos viver,
vamos nos amar...
e eu vivo assim.
Meio sem pensar,
meio sem parar.
Num ritmo, meu, só meu.
Eu faço acontecer.
Eu sambo sem saber sambar,
eu canto sem saber cantar,
eu grito, sem saber calar.
Eu sou assim, desafinado.
Eu sou tempo, momento..
eu sou agora!
tic tac tic tac,
é o tempo correndo atrás de mim.
Amor na ponta da lança,
seu nome grafado no meu escudo,
contra todos e avante..
meu amor,
estou a te buscar!
Pois comigo tens de viver,
já que sozinha o medo te segue.
Vem, segure a minha mão.
Vamos viver,
vamos nos amar...
domingo, 11 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Ah, é hora de relaxar
Você sabe o que isso significa,
Uma taça de vinho,
Sua poltrona favorita,
E claro,
Esse CD
Tocando no seu som
Então se satisfaça, está certo
Tire seus sapatos,
Ponha seus pés para cima,
Deite-se e apenas curta as melodias,
Afinal, música acalma até mesmo a besta selvagem
Você sabe o que isso significa,
Uma taça de vinho,
Sua poltrona favorita,
E claro,
Esse CD
Tocando no seu som
Então se satisfaça, está certo
Tire seus sapatos,
Ponha seus pés para cima,
Deite-se e apenas curta as melodias,
Afinal, música acalma até mesmo a besta selvagem
- The Offspring, Time to Relax (intro)
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Eu ouvi pelos pássaros que o inverno havia acabado.
Comprei roupas de sol, cervejas e gelo fresco.
Corri pelos campos sem estar agasalhado.
Sorria como há tempos por dias ensolarados.
Eu estive na estrada das nuvens,
passei por névoas e ventos frios.
Abria os olhos ao mundo,
observava as pétalas das árvores mais venenosas.
Acampei por montanhas.
Me aqueci com gravetos verdes,
fiz água de goteira rala
e cacei grilos e gafanhotos.
E eu recebi uma correspondência,
vindas de outrém,
ventos do norte, ventos de inverno.
Reaprendi a ler, e entusiasmado,
chorei de emoção,
suspirei de alívio e ri de esperança.
E acho que pela última vez...
pois o carteiro me disse que ainda estamos em Maio.
Comprei roupas de sol, cervejas e gelo fresco.
Corri pelos campos sem estar agasalhado.
Sorria como há tempos por dias ensolarados.
Eu estive na estrada das nuvens,
passei por névoas e ventos frios.
Abria os olhos ao mundo,
observava as pétalas das árvores mais venenosas.
Acampei por montanhas.
Me aqueci com gravetos verdes,
fiz água de goteira rala
e cacei grilos e gafanhotos.
E eu recebi uma correspondência,
vindas de outrém,
ventos do norte, ventos de inverno.
Reaprendi a ler, e entusiasmado,
chorei de emoção,
suspirei de alívio e ri de esperança.
E acho que pela última vez...
pois o carteiro me disse que ainda estamos em Maio.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Esse mundo é tão grande,
goiânia é pequena, é verdade.
Mas eu me sinto só.
Me sinto tão...
Tenho minha turma do abraço,
minha turma da multiplicação.
A vida na porra-louca é intensa demais.
Eu gosto. Mas cansa!
Será desespero?
Eu sou velocidade,
sou acontecimentos.
Mas eu quero ir para você.
Eu quero você.
Me sinto só...
não me sinto eu.
Falta um pouco de mim mesmo,
ou falta você?
goiânia é pequena, é verdade.
Mas eu me sinto só.
Me sinto tão...
Tenho minha turma do abraço,
minha turma da multiplicação.
A vida na porra-louca é intensa demais.
Eu gosto. Mas cansa!
Será desespero?
Eu sou velocidade,
sou acontecimentos.
Mas eu quero ir para você.
Eu quero você.
Me sinto só...
não me sinto eu.
Falta um pouco de mim mesmo,
ou falta você?
domingo, 27 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Eu tento.
Eu tentei com cores,
palavras e mentiras.
Eu tentei, juro!
Mas meu coração me conhece.
Meu coração me sente,
me guia, me vive!
Ou me mata!
Me aperta e explode de angústia.
Eu tentei, juro!
Mas eu sou meu coração.
Eu bato, a cabeça.
E não quero, aprender, sabendo.
Você me disse.
Eu tentei, juro!
Acreditar, mas fingi.
Hoje você brada sua vitória.
Corre pra cá.
Eu não sei esperar, juro!
Me acostumei ao som,
ao calor e a feliciade do seu riso.
Hoje o que sinto?
Tento não pensar, juro!
Mas o que me vive,
que me bate
insiste em lembrar-me,
Oh coração!
Eu já entendi,
eu a amo, tudo bem?
Sim, eu juro!
Eu tentei com cores,
palavras e mentiras.
Eu tentei, juro!
Mas meu coração me conhece.
Meu coração me sente,
me guia, me vive!
Ou me mata!
Me aperta e explode de angústia.
Eu tentei, juro!
Mas eu sou meu coração.
Eu bato, a cabeça.
E não quero, aprender, sabendo.
Você me disse.
Eu tentei, juro!
Acreditar, mas fingi.
Hoje você brada sua vitória.
Corre pra cá.
Eu não sei esperar, juro!
Me acostumei ao som,
ao calor e a feliciade do seu riso.
Hoje o que sinto?
Tento não pensar, juro!
Mas o que me vive,
que me bate
insiste em lembrar-me,
Oh coração!
Eu já entendi,
eu a amo, tudo bem?
Sim, eu juro!
sábado, 29 de agosto de 2009
O mundo é sempre o mesmo.
Eu sou sempre o mesmo.
Incrível como o tempo é sempre o mesmo.
A mesmice ainda sim me prega peça.
Como eu pude cair em tanta tentação?
Eu, sábio qu era, tornei-me ignorante.
Por instantes, é verdade.
Mas caramba! Como?!
O mundo é tão igual afinal!
E eu continuo na mesma...
Ora céus! Será que um dia mudarei,
ou serei mudado?
Ora raios! Espero que dessa vez eu seja,
céu e mar. Não o ar!
Eu sou sempre o mesmo.
Incrível como o tempo é sempre o mesmo.
A mesmice ainda sim me prega peça.
Como eu pude cair em tanta tentação?
Eu, sábio qu era, tornei-me ignorante.
Por instantes, é verdade.
Mas caramba! Como?!
O mundo é tão igual afinal!
E eu continuo na mesma...
Ora céus! Será que um dia mudarei,
ou serei mudado?
Ora raios! Espero que dessa vez eu seja,
céu e mar. Não o ar!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Ah! Como é bom sentir o doce
o suave e o vento.
Sentir o calor dos braços,
o palpitar dos lábios e o batimento no peito.
Ah! Como é bom estar vivo,
sorrir e estar por aí.
Sentir a angústia da paixão,
a dúvida, incerteza apaixonante.
Que bom é ser sem rédea.
Dançar o salão a noite toda
encarar sorrisos brancos
e desejar infinitos a cada minuto.
Ah! Como é bom sentir a música
vibrar com o azul do céu.
Sentir o amarelo do sol e o verde do jardim
e se acabar num mar de sombras.
Ah! Como é bom...
Sentir...
o suave e o vento.
Sentir o calor dos braços,
o palpitar dos lábios e o batimento no peito.
Ah! Como é bom estar vivo,
sorrir e estar por aí.
Sentir a angústia da paixão,
a dúvida, incerteza apaixonante.
Que bom é ser sem rédea.
Dançar o salão a noite toda
encarar sorrisos brancos
e desejar infinitos a cada minuto.
Ah! Como é bom sentir a música
vibrar com o azul do céu.
Sentir o amarelo do sol e o verde do jardim
e se acabar num mar de sombras.
Ah! Como é bom...
Sentir...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
O doce espanto de te conhecer
fez-se presente em meio a multidão
aos passos e cantos de ser
um tumulto que acelarou meu coração.
Entre tantos e anos
nasceu, de novo,
a esperança que move os humanos
de amar sem dolo.
Celebrações ao acaso,
e às amizades de mentirinha.
Olhos brilhantes e flertados
renasce então minha sina.
O toque suave da mão,
seu pedido de - Me siga.
Dedos entrelaçados em paixão
e eu fazendo de você a minha vida.
fez-se presente em meio a multidão
aos passos e cantos de ser
um tumulto que acelarou meu coração.
Entre tantos e anos
nasceu, de novo,
a esperança que move os humanos
de amar sem dolo.
Celebrações ao acaso,
e às amizades de mentirinha.
Olhos brilhantes e flertados
renasce então minha sina.
O toque suave da mão,
seu pedido de - Me siga.
Dedos entrelaçados em paixão
e eu fazendo de você a minha vida.
sábado, 25 de julho de 2009
O susto bem dado
assusta o assustado
que desconfiado
deixa de viver a sua vida adoidado!
O instante furioso
acontece em instantes
de ódio e leviandade
e duram pela vida toda.
Uma festa de alegria,
um dia de alegria,
um minuto de alegria e liberdade
e meses para trás na sua vida.
Uma escolha,
um momento,
uma consequência,
uma vida de solidão.
assusta o assustado
que desconfiado
deixa de viver a sua vida adoidado!
O instante furioso
acontece em instantes
de ódio e leviandade
e duram pela vida toda.
Uma festa de alegria,
um dia de alegria,
um minuto de alegria e liberdade
e meses para trás na sua vida.
Uma escolha,
um momento,
uma consequência,
uma vida de solidão.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Os passos deixados na minha praia,
de frente de minha casa
ao lado do meu barzinho
sob o sol ávido de liberdade.
Foram deixados em épocas,
em eras de loucuras,
paixão e entrega.
Coisa de amor adolescente.
Fogo de corpos únicos,
dois em um,
olhos lineares
e amor de amantes.
Por estas praias
o mar já se atreve demais.
Duxa de água fria sem perdão
traz consigo nuvens e chuvas sem fim.
de frente de minha casa
ao lado do meu barzinho
sob o sol ávido de liberdade.
Foram deixados em épocas,
em eras de loucuras,
paixão e entrega.
Coisa de amor adolescente.
Fogo de corpos únicos,
dois em um,
olhos lineares
e amor de amantes.
Por estas praias
o mar já se atreve demais.
Duxa de água fria sem perdão
traz consigo nuvens e chuvas sem fim.
domingo, 19 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
Eu estava indo por aquela estrada
aquela mesmo das pedras,
dos uivos e da escuridão.
Que leva a cidade de Praga.
Entre mortos e feridos
pernas e braços
perdi meu foco
minha história e meu sentidos.
Entre amores e lobos
bebi com alemães
comi com italianos
e ri dos ogros.
Nas vitórias
encontrei meus inimigos
nas derrotas
encontrei meus ex-amigos.
E como efeito de gravidade,
a verdade se fez mentira
e os caminhos do norte
hoje são a salvação do sul.
aquela mesmo das pedras,
dos uivos e da escuridão.
Que leva a cidade de Praga.
Entre mortos e feridos
pernas e braços
perdi meu foco
minha história e meu sentidos.
Entre amores e lobos
bebi com alemães
comi com italianos
e ri dos ogros.
Nas vitórias
encontrei meus inimigos
nas derrotas
encontrei meus ex-amigos.
E como efeito de gravidade,
a verdade se fez mentira
e os caminhos do norte
hoje são a salvação do sul.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Os versos soltos
que antes, livres,
saltitavam por entre as linhas
se prendem às vírgulas e aos pontos.
Os cantos metrificados
com rimas de ouro
e bem selecionadas, diga-se,
são pífias e tão caladas.
A vida que regia a poesia
está pálida e amarga
sem ritmo nem harmonia
padece até que tarda.
O amor, cântico do vento
por ironia ou crueldade
voa para o outro verão
e o calor de seus passos cá está de saudade.
que antes, livres,
saltitavam por entre as linhas
se prendem às vírgulas e aos pontos.
Os cantos metrificados
com rimas de ouro
e bem selecionadas, diga-se,
são pífias e tão caladas.
A vida que regia a poesia
está pálida e amarga
sem ritmo nem harmonia
padece até que tarda.
O amor, cântico do vento
por ironia ou crueldade
voa para o outro verão
e o calor de seus passos cá está de saudade.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
No caminho obscuro da relatividade apaixonante que rege o mundo torto, encontrei em um dos quatro cantos do meu coração que a insônia por mais forte que seja, sente sono também. A virtude dos tempos andados e contados, pela história, ou por qualquer outro sábio escondido num morro bem alto, está em não ser escutada, mas marcada. Não há o costume de se ter, por, além de tudo, ali e cá, mas digo, feliz, que em tudo que há, há um pouco de nada, e em tudo, tudo de si. Nos tempos passados, e contados (?), existe muito sangue e glória. Mas como em todo o tempo, no final(?), o sempre é pra sempre, seja por segundos ou por histórias. Quando abro o livro de paixões encontro num canto, sempre ali, algo. Os caminhos para a terra da loucura são tantos, que tantos são os loucos que de tão loucos que estamos achamos que a lucidez de um louco é a loucura da paz que loucamente salvará todos desta lucidez louca. E de tão louco que estou não preciso mais do que uma cerveja gelada, uma música alta e histórias... o resto é por conta do tempo, louco ou não!
Força sempre!
Força sempre!
domingo, 5 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Hoje a noite está calada.
Nada vibrou nem saltitou.
Hoje a noite está a minha espera
e o dia está longe de acabar.
A liberdade é furiosa.
Té da asas,
mas cobra em dobro.
És tão livre que chegar a ser seu prisioneiro.
Prisão de vida?
Ou apenas por opção?
Ser escravo da liberdade
ou escravo do coração?
Dormir sem sono
acordar sem esperança
trilhar um caminho sem rumo.
Cirandar sem ser criança.
Viver de vida
por sorte
ou de morte
sem sorte.
Nada vibrou nem saltitou.
Hoje a noite está a minha espera
e o dia está longe de acabar.
A liberdade é furiosa.
Té da asas,
mas cobra em dobro.
És tão livre que chegar a ser seu prisioneiro.
Prisão de vida?
Ou apenas por opção?
Ser escravo da liberdade
ou escravo do coração?
Dormir sem sono
acordar sem esperança
trilhar um caminho sem rumo.
Cirandar sem ser criança.
Viver de vida
por sorte
ou de morte
sem sorte.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
♫ Isso que bate no meu coração, é o sentimento de ser campeão! Já rodei o mundo, e posso te dizer: o choro é livre, difícil de conter! O passado é gloriooooooooooooso e o futuro é vencedor.
Explode torcida, agita a bateria...O GRITO É TRICOLOOOOOOOOOOOOOOOOOR OOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO SÃO PAULO! ♫
Avante meu Tricolor,
a razão de viver!
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Eu sei.
Você é nova por aqui.
Eu sei.
Agora você pensa que é você.
Sim, eu sei.
Você está surpresa comigo.
É! Eu sei.
Não se preocupe! Posso fingir.
Olho para o outro lado,
e você, então, não está mais aqui.
Eu sei.
E você também sabe.
Droga! Eu ainda sei.
Você queria que eu não soubesse.
Já, eu? Eu não sei bem...
sobre saber.
Mas sei, algo,
e você sabe o que eu sei, meu amor?
Você é nova por aqui.
Eu sei.
Agora você pensa que é você.
Sim, eu sei.
Você está surpresa comigo.
É! Eu sei.
Não se preocupe! Posso fingir.
Olho para o outro lado,
e você, então, não está mais aqui.
Eu sei.
E você também sabe.
Droga! Eu ainda sei.
Você queria que eu não soubesse.
Já, eu? Eu não sei bem...
sobre saber.
Mas sei, algo,
e você sabe o que eu sei, meu amor?
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O farol lá no alto
vê tudo que ilumina
até mesmo o que não quer,
mas obrigado, anseia, antes de falecer.
O vento quente
rasga a pela mórbida
que abre ao mundo
as lágrimas do corpo.
O nevoeiro abraça a escuridão,
embriaga os marinheiros
e amedronta o luar.
A noite singela,
arranca arrepios das pedras
e as ondas, que brincam,
para conquistar o além, horizonte a fora.
Em terra firme
na calada da solidão
o homem do farol
sabe que amanhã é hoje.
Tem sol e céu aberto
e um azulão de mesmice.
vê tudo que ilumina
até mesmo o que não quer,
mas obrigado, anseia, antes de falecer.
O vento quente
rasga a pela mórbida
que abre ao mundo
as lágrimas do corpo.
O nevoeiro abraça a escuridão,
embriaga os marinheiros
e amedronta o luar.
A noite singela,
arranca arrepios das pedras
e as ondas, que brincam,
para conquistar o além, horizonte a fora.
Em terra firme
na calada da solidão
o homem do farol
sabe que amanhã é hoje.
Tem sol e céu aberto
e um azulão de mesmice.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
As flores tem que aguentar o inverno.
Na primavera é tudo amarelo,
vermelho e azul.
No inverno, a rosa é cinza!
Não as plante razas.
Corte suas mãos,
suje suas unhas
respire terra.
O verão pode até ser esperança
e o outono confusão.
Mas o inverno é que é o inferno.
Aquela que queima, silenciosa.
E o jardineiro você manda viajar.
As flores são você.
Um terreno livre,
e um coração fértil.
E depois que a Terra rodar,
tenha sempre em mãos água
e uns bons sentimentos
porque a primavera voltará.
Na primavera é tudo amarelo,
vermelho e azul.
No inverno, a rosa é cinza!
Não as plante razas.
Corte suas mãos,
suje suas unhas
respire terra.
O verão pode até ser esperança
e o outono confusão.
Mas o inverno é que é o inferno.
Aquela que queima, silenciosa.
E o jardineiro você manda viajar.
As flores são você.
Um terreno livre,
e um coração fértil.
E depois que a Terra rodar,
tenha sempre em mãos água
e uns bons sentimentos
porque a primavera voltará.
sábado, 30 de maio de 2009
E a rosa vermelha da casa voltou,
com aquele tom, sempre seu,
de dama, forte,
apaixonada e mulher.
Sangue de esperança
fruto de dor e angústia.
O solo verde,
chora ácido sem parar.
Pó branco e um dia de sol.
Um pouco de água aqui
e então terra pra lá.
Cresce aqui, vai!
Vermelho como vermelho,
mesmo!
Eu te conheço, assim,
avermelhado como as minhas entranhas...
com aquele tom, sempre seu,
de dama, forte,
apaixonada e mulher.
Sangue de esperança
fruto de dor e angústia.
O solo verde,
chora ácido sem parar.
Pó branco e um dia de sol.
Um pouco de água aqui
e então terra pra lá.
Cresce aqui, vai!
Vermelho como vermelho,
mesmo!
Eu te conheço, assim,
avermelhado como as minhas entranhas...
sábado, 23 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Em noite de lua cheia
quem está vazio
se completa
e o transbordar vara a noite.
Num silêncio total
corpos e olhos se encontram
molham-se,
de prazer e amor.
Em noites assim
não há sono,
sonhos
carneirinhos...
Há o agora!
O calor,
o amor,
o viver!
Em noites assim,
uma vez por mês,
Deus brinca conosco,
ora sem ar, ora extasiado.
quem está vazio
se completa
e o transbordar vara a noite.
Num silêncio total
corpos e olhos se encontram
molham-se,
de prazer e amor.
Em noites assim
não há sono,
sonhos
carneirinhos...
Há o agora!
O calor,
o amor,
o viver!
Em noites assim,
uma vez por mês,
Deus brinca conosco,
ora sem ar, ora extasiado.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Na beira da praia,
tem luz,
tem areia e gente feia,
tem água e povo feliz.
No mar a onda vai
e outra vem.
Umas soltam espumas pela boca
outras sozinhas, sem força.
O sol canta lá emcima,
sozinho!
A platéia vibra, pálida.
E o vento. O vento...
E o pagode rola solto,
o sambinha e o camarão...
a cerveja gelada e as moças sem pudor
a alegria de estar vivo.
E amanhã todos acordam com aquela ressaca tremenda,
típica de segunda-feira.
tem luz,
tem areia e gente feia,
tem água e povo feliz.
No mar a onda vai
e outra vem.
Umas soltam espumas pela boca
outras sozinhas, sem força.
O sol canta lá emcima,
sozinho!
A platéia vibra, pálida.
E o vento. O vento...
E o pagode rola solto,
o sambinha e o camarão...
a cerveja gelada e as moças sem pudor
a alegria de estar vivo.
E amanhã todos acordam com aquela ressaca tremenda,
típica de segunda-feira.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Na roda de samba
tem gente de toda cor,
de todo tamanho
todo sorriso e todo desamor.
Toca-se samba de felicidade,
de liberdade e boemia.
Batuque com a mesa
e uma geladinha no gargalo.
Tem gente que samba,
e gente que é sambado também.
Samba que passa ligeiro,
direto e reto sem trova.
Samba que não sambeia ninguém.
Batuque que castiga,
sorriso gatuno e levada malandra.
Samba com gosto de tango.
tem gente de toda cor,
de todo tamanho
todo sorriso e todo desamor.
Toca-se samba de felicidade,
de liberdade e boemia.
Batuque com a mesa
e uma geladinha no gargalo.
Tem gente que samba,
e gente que é sambado também.
Samba que passa ligeiro,
direto e reto sem trova.
Samba que não sambeia ninguém.
Batuque que castiga,
sorriso gatuno e levada malandra.
Samba com gosto de tango.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
3,14159265
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Se fosse só...
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Em noites frias de verão quem dita o ritmo do sono é o meu velho ventilador que mas me tira o sono com seu barulho do que me refresca com seu vento.
Em noites assim eu prefiro, não por medo, ficar acordado. Medo de dormir é algo que da pena.
Sem dormir, sem sonhar? Os sonhos vem e vão, de olhos abertos, mas sem a imaginação sem limites do cerébro.
Dormir, acordado. No sonho nem tudo é bom. Grande mentira essa de que sonhar é um Sonho!
Um sonho pode ser tão cruel que acordado, nesse mundo feio, parece ser melhor do que andar por Alice e seu mundo de maravilhas.
Acordado não vejo o futuro, apenas o medo, a dor... do presente.
Em noites assim eu prefiro, não por medo, ficar acordado. Medo de dormir é algo que da pena.
Sem dormir, sem sonhar? Os sonhos vem e vão, de olhos abertos, mas sem a imaginação sem limites do cerébro.
Dormir, acordado. No sonho nem tudo é bom. Grande mentira essa de que sonhar é um Sonho!
Um sonho pode ser tão cruel que acordado, nesse mundo feio, parece ser melhor do que andar por Alice e seu mundo de maravilhas.
Acordado não vejo o futuro, apenas o medo, a dor... do presente.
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